E-book do "Terra, barquinho azul".

domingo, 19 de dezembro de 2010

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Google lança livraria digital com mais de 3 milhões de títulos

Livraria digital Google eBooks já está no ar.

O Google lançou nesta segunda-feira (6) o “Google eBooks”, a maior livraria digital da internet, segundo a empresa, com mais de três milhões de títulos disponíveis.

Com o novo serviço, a companhia espera competir com a Amazon, fabricante do leitor digital Kindle, que domina o mercado de livros eletrônicos, avaliado em US$ 1 bilhão.

Com três meses de atraso, o projeto foi lançado nos Estados Unidos com um nome diferente do que era esperado – "Google Editions".

“Acreditamos que essa será a maior biblioteca de livros eletrônicos do mundo”, disse o porta-voz da empresa Jeannie Hornung. “Incluindo os livros gratuitos, tem mais de três milhões de títulos disponíveis no novo serviço”.

Os usuários poderão comprar os livros pelo site e ler os títulos em vários aparelhos, como tablets, computadores, smartphones e em alguns leitores eletrônicos. Outra vantagem do novo serviço é a possibilidade de armazenar os títulos comprados na conta do Google.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Bactéria que ‘come’ arsênico altera definição da vida


Por clipping

Um estranho lago salgado na Califórnia abriga uma bactéria igualmente estranha, que sobrevive à base de arsênico e que redefine a vida tal qual a conhecemos, disseram pesquisadores na quinta-feira (2).
A bactéria não só ‘come’ arsênico como também incorpora esse elemento tóxico diretamente ao seu DNA, segundo os pesquisadores.

A descoberta mostra como os cientistas sabem pouco a respeito das formas de vida na Terra, e pode ampliar enormemente o campo de busca por seres em outros planetas ou luas, disse a equipe financiada pela Nasa.
‘A vida tal qual a conhecemos exige elementos químicos particulares e exclui outros’, disse Ariel Anbar, da Universidade Estadual do Arizona, em nota. ‘Mas essas são as únicas opções? Quão diferente a vida pode ser?’
O estudo, publicado na revista Science, demonstra que um dos mais notórios venenos da Terra pode também ser a matéria-prima para a vida de algumas criaturas.
Anbar, Felisa Wolfe-Simon, do Instituto de Astrobiologia da Nasa, e seus colegas encontraram essa cepa especial da bactéria ‘Halomonadaceae’ no lago Mono, na Califórnia, que foi formado numa região vulcânica, com minerais muito densos, inclusive o arsênico.

O lago está repleto de vida, mas não de peixes. Ele também contém as bactérias.
‘A vida é principalmente composta dos elementos carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, enxofre e fósforo’, escreveram os pesquisadores na Science.

Esses seis elementos compõem os ácidos nucleicos – o A, C, T e G do DNA – e também as proteínas e lipídios. Mas teoricamente não há razão pela qual outros elementos não poderiam ser usados. Só que a ciência nunca havia encontrado nenhum ser vivo que os usasse.

Nessa pesquisa, os pesquisadores cultivaram micróbios do lago em uma solução de água com arsênico, contendo apenas uma pequena quantidade de fósforo.
A cepa GFAJ-1 da bactéria ‘Halomonadaceae’ cresceu quando havia só arsênico e só fósforo, mas não sem ambos os elementos. ‘Este organismo tem uma dupla capacidade’, disse em nota Paul Davies, da Nasa e da Universidade Estadual do Arizona. ‘Ele pode crescer com fósforo ou com arsênico. Isso o torna muito peculiar, embora fique aquém de ser alguma forma realmente ‘alienígena’ de vida, pertencente a um tronco diferente da vida, com uma origem em separado.’
Mas a descoberta sugere que os astrobiólogos – cientistas que procuram vida extraterrestre – não precisam restringir sua busca aos planetas que contém os mesmos elementos que a Terra.

‘Nossas descobertas são um lembrete de que a vida tal qual a conhecemos pode ser muito mais flexível do que geralmente supomos ou podemos imaginar’, disse Wolfe-Simon.
‘Se algo aqui na Terra pode fazer uma coisa tão inesperada, o que mais a vida pode fazer que ainda não vimos? Agora é a hora de descobrir.’

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sábado, 4 de dezembro de 2010

Livro: ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM EAD.

O que há de melhor, produzido pela mais competente equipe de Educação a Distância do Brasil. Para adiquirir o livro entre em contato através deste Blog.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

EXCLUSIVO: Programa que transforma água salgada em água doce será lançado terça-feira, 30, na Bahia


Por Danielle Jordan / Ambientebrasil

Será lançado amanhã, 30, a primeira Unidade Demonstrativa do Programa Água Doce, PAD, na comunidade de Minuim, no município de Santa Brígida, na Bahia.

O sistema de produção integrado permite a obtenção de água para consumo humano, além da utilização do concentrado para a produção de peixes e irrigação de plantas. Esse concentrado consiste na sobra, após a dessalinização.

“O programa estabelece uma política de acesso à água de boa qualidade, que suprirá aos moradores água potável, geração de renda e melhoria na qualidade alimentar”, explicou a bióloga da Coordenação de Planejamento de Recursos Hídricos do Ingá, Maria do Carmo Nunes.
O sistema poderá ser conhecido por interessados, por meio de visitações, exposições, aulas e demonstrações, segundo a bióloga.

O processo acontece inicialmente com a retirada da água do aquífero, por meio de um poço profundo, envio para um dessalinizador e armazenamento em um reservatório para distribuição. Depois, o material que não é aproveitado é utilizado no cultivo da tilápia e o concentrado, resultante do procedimento também é aproveitado para a irrigação da erva-sal, que é utilizada como feno para alimentação de ovelhas e cabras.

“Para que uma localidade possa receber um sistema semelhante, deve ter um poço com vazão mínima de 3 mil litros de água por hora, solo compatível com o sistema de irrigação de erva sal, área pública para implantação do sistema, exploração pecuária e experiência cooperativa da comunidade”, afirmou a pesquisadora.

Os beneficiados pelo programa recebem água potável e ainda podem comercializar os produtos gerados pelo aproveitamento dos rejeitos da dessalinização. O dinheiro da venda é utilizado para manter o próprio sistema.

O Índice de Desenvolvimento Humano, IDH, é um dos critérios de escolha das comunidades beneficiadas, assim como as indicações pluviométricas e dificuldade no acesso às fontes de abastecimento de água.

*Com informações do Ingá.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Dez primeiros meses de 2010 são os mais quentes da história, diz NOAA


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O ano de 2010 já está empatado como o mais quente registrado numa série histórica iniciada em 1850, disseram à Reuters três importantes institutos que calculam as temperaturas médias globais. Faltando ainda dois meses de dados para serem coletados, 2010 já está cerca de 0,8 grau Celsius acima da temperatura média pré-industrial, e 0,5 ºC acima da média registrada entre 1961 e 1990.
Mesmo que novembro e dezembro sejam mais frios, 2010 ainda ficará como o terceiro ano mais quente da história, atrás de 1998 e 2005.
“Está muito apertado para dizer (se será ou não o ano mais quente). Com base nestes números, ficará em segundo, mas depende do calor que fizer em novembro e dezembro”, disse Phil Jones, diretor da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha. Segundo ele, 1998 é o ano mais quente já registrado.
Já a Nasa considera que o ano mais quente foi 2005 e que as temperaturas na superfície terrestre até outubro estavam acima da média daquele ano por uma questão de centésimos de grau Celsius.

“Eu não ficaria surpreso se a maioria ou todos os grupos concluírem que 2010 empatou como o ano mais quente”, disse James Hansen, da Nasa.

O Centro Nacional de Dados Climáticos dos EUA, ligado à agência norte-americana para monitoramento das condições atmosféricas e oceânicas (NOAA, na sigla em inglês) afirmou que os dez primeiros meses de 2010 se equiparam a 1998 como o ano mais quente da história.

Os três institutos usam observações similares, mas de forma ligeiramente diferente. A Nasa, por exemplo, leva mais em conta as estações meteorológicas do Ártico, onde o aquecimento tem sido mais rápido.

Cientistas dizem que a tendência global de aquecimento irá gerar mais secas, inundações, ondas de calor e degelo dos polos.

Céticos argumentam, porém, que o fato de os recordes terem sido registrados em 1998 ou 2005 é um sinal de que a tendência é de estabilidade.

A maioria dos cientistas discorda disso, dizendo que, mesmo que 2010 não seja o ano mais quente, a tendência no longo prazo é de aquecimento – a média de 2000 a 2009 é a mais alta já registrada.

Eles dizem que variações naturais, especialmente o fenômeno El Niño, explicam os recordes anteriores. O ano de 1998 teve um fenômeno El Niño – aquecimento natural nas águas do Pacífico – particularmente intenso.
O resultado dá ainda mais urgência para a conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU), que começa na semana que vem em Cancún. Governos de todo o mundo discutirão medidas que contribuam com a meta, adotada em 2009, de limitar o aquecimento global a 2 ºC acima dos níveis pré-industriais. (Fonte: G1)

sábado, 20 de novembro de 2010

Pequim enfrenta nuvem de poluição


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Uma grossa cortina de fumaça encobriu o centro de Pequim nesta sexta-feira (19), reduzindo a visibilidade para poucas centenas de metros.

Os arranha-céus da capital chinesa praticamente desapareceram, e escolas suspenderam aulas de educação física para evitar problemas respiratórios.

O problema levou especialistas a recomendar que crianças e idosos não saíssem de casa.

Autoridades afirmaram que a má qualidade do ar de Pequim neste outono está ainda pior por causa da queima de carvão mais intensa em vilarejos e fábricas.

Além disso, calcula-se que mais de 1,2 mil novos carros estejam chegando às ruas da capital diariamente.

A intensa poluição de Pequim levou a embaixada americana na capital a descrever a qualidade do ar como ‘louca de tão ruim’, mas depois corrigiu o texto, afirmando estar procurando a linguagem correta para descrever condições acima do limite superior para classificação do índice de poluição atmosférica. (Fonte: G1)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Médicos testam células-tronco para tratar derrame


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Médicos escoceses injetaram células-tronco no cérebro de um paciente como parte do primeiro teste clínico para testar a segurança desse tratamento em pessoas que sofreram derrame.

O pesquisador Keith Muir, do Instituto de Neurociência e Psicologia da Universidade de Glasgow, disse que a cirurgia, feita em um homem de 60 anos, foi bem-sucedida. O paciente já deixou o hospital.

De acordo com a universidade, ele será acompanhado por dois anos, assim como as outras 12 pessoas que ainda vão participar do teste.

O procedimento envolve a injeção de células-tronco no cérebro de pacientes para reparar áreas lesadas por um derrame isquêmico – causado pelo bloqueio do fluxo de sangue no cérebro.

Assim, espera-se melhorar funções mentais e físicas.

As células usadas nesse teste são de fetos humanos, o que suscitou críticas à pesquisa. (Fonte: Folha.com)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Crescimento chinês exigiria mais que um planeta Terra para se manter, diz WWF


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Um mundo que utilizasse recursos e gerasse resíduos aos níveis da China necessitaria de um planeta 1,2 vez maior do que a Terra para se manter, segundo um relatório sobre o “rastro do carbono” do país apresentado nesta segunda-feira (15) pela ONG WWF (Fundo Mundial para a Natureza, na sigla em inglês).



Segundo o relatório, apresentado pelo diretor-geral da WWF, James Leape, é “crucial” que a China enfrente problemas como as emissões de dióxido de carbono e o acelerado desenvolvimento urbano “para melhorar seu bem-estar sem que isto custe ao planeta”.



O relatório assinala que setores como a construção e o transporte, associados ao avanço do nível de vida no país, contribuíram em grande medida para que as emissões de CO2 no país atingissem o patamar de 54% do impacto ecológico nacional.



Em consequência, a China necessitaria do dobro de seu solo produtivo para satisfazer a demanda de recursos naturais e absorver suas emissões.



A renda per capita chinesa se multiplicou por 50 nas últimas três décadas, algo que foi acompanhado pela rápida industrialização, desenvolvimento urbano e intensificação da agricultura que “aumentaram a pressão sobre a natureza”, segundo o relatório da WWF.



Participação chinesa - O documento também contou com a colaboração do Conselho Chinês para a Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento, cujo secretário-geral, Zhu Guangyao, ressaltou em sua apresentação que “os próximos 20 anos serão vitais para que China alcance um desenvolvimento sustentável”.



A China é o maior emissor mundial de dióxido de carbono, embora defenda nas negociações para a luta contra a mudança climática que são as nações desenvolvidas, por sua responsabilidade histórica no aquecimento global, que devem ser obrigadas a reduzir as emissões em até 40% por meio de um pacto internacional.



No entanto, o governo comunista prometeu diminuir sua intensidade de carbono (emissões totais divididas pelo PIB) entre 40% e 45% em 2020 com relação aos níveis de 2005, algo que é interpretado pela comunidade internacional como um passo importante, embora talvez não suficiente para tornar o desenvolvimento chinês sustentável. (Fonte: Folha.com)

domingo, 14 de novembro de 2010

ONU adverte que toda população do Haiti corre risco de contrair cólera

Estima-se que 200 mil pessoas vão adoecer nos próximos seis meses.

Doença já causou a morte de 800 pessoas; 12 mil estão hospitalizadas.

Do G1, com informações do Jornal Nacional

A Organização das Nações Unidas advertiu que a população inteira está sob risco de contágio. A ONU pediu à comunidade internacional uma ajuda de US$ 164 milhões. As equipes de saúde calculam que, nos próximos seis meses, 200 mil pessoas vão adoecer. O cólera já causou a morte de 800 pessoas e 12 mil estão hospitalizadas.
Veja o site do Jornal Nacional
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/11/onu-adverte-que-toda-populacao-do-haiti-corre-risco-de-contrair-colera.html

Os haitianos não conhecem o cólera. Os panfletos distribuídos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e governo haitiano trazem desenhos feitos por artistas locais e textos em creolle, língua nativa no Haiti. São distribuídos em escolas, nas ruas e locais de acesso público.

Militares brasileiros chegaram a promover o “Cólera Day”. Foram a uma escola e deram palestras para alunos do primário e do ensino secundário. Falaram sobre medidas de prevenção – lavar as mãos, ferver a água, não comer alimentos crus – e ensinaram a fazer soro caseiro.

O cólera pode matar em poucas horas, por causa da desidratação que causa. Transmitida por água e pela comida, a doença pode ser aliviada com o consumo de água tratada com um pouco de sal e açúcar.
A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas, braço da OMS para as Américas) alertou as autoridades dominicanas para que adotem medidas de prevenção frente à possibilidade de que o surto de cólera detectado no Haiti se espalhe para o território vizinho.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Estudo alerta para alta da obesidade em países em desenvolvimento


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Países em desenvolvimento, entre os quais o Brasil, devem adotar o mais rápido possível medidas para impedir o aumento da obesidade entre a população, antes que atinjam os níveis registrados em países ricos.



O alerta foi feito por um estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), publicado na revista britânica especializada “The Lancet”.



Segundo a pesquisa, metade dos brasileiros está acima do peso; a obesidade triplicou entre os homens e quase dobrou entre as mulheres, no período que vai de 1975 a 2003.



O estudo analisou a situação em seis países em desenvolvimento (Brasil, África do Sul, China, Índia, México e Rússia) e apontou má alimentação e falta de exercícios físicos como os principais fatores que levaram esses países a registrar um forte aumento no número de obesos.



Segundo a organização, regras mais duras para a publicidade de alimentos, campanhas massivas para promover atividades físicas e maior taxação do álcool e do tabaco são algumas das medidas que ajudariam a reduzir o problema – e a prevenir o aparecimento de doenças crônicas ligadas à obesidade.



O estudo garante que, para colocar essas medidas em prática, o Brasil gastaria US$ 2,89 per capita a cada ano.



O investimento em prevenção seria pago pela queda nas despesas com tratamentos de doenças ligadas à obesidade, como o diabetes, o câncer e problemas cardiovasculares. Segundo os autores, essas medidas poderiam ser rentáveis dentro de 15 anos.



Entre os países analisados, o México tem a pior situação. Sete em cada dez mexicanos estão acima do peso ou obesos.



China e Índia, apesar de terem, respectivamente, cerca de 15% e 30% de sua população acima do peso ideal, registram uma forte progressão no número de obesos.



O estudo da OCDE também alerta para o perigo da obesidade entre as crianças.



A organização afirma que a adoção de uma estratégia global que regule a publicidade de alimentos voltada para as crianças é mais eficaz que campanhas com um público alvo menor, como as realizadas nas escolas. (Fonte: G1)



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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Salvar o planeta do aquecimento global é desafio de novo videogame


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Dirigir um carro de Fórmula 1 ou tocar em uma banda é algo comum para os fãs de videogames. Agora, eles poderão superar um desafio bastante diferente: salvar a Terra dos efeitos do aquecimento global, em um jogo que usa como base dados científicos.



“O jogador pode comandar o planeta durante 200 anos, e pode salvá-lo ou destruí-lo em função das políticas ecológicas, econômicas e sociais aplicadas”, resume o criador do jogo, o britânico Gobion Rowlands.



O jogador é nomeado diretor da Organização Internacional Ecológica (OIE), e tem nas mãos “O destino do mundo” (nome do jogo).



O administrador do planeta poderá, por exemplo, proibir o desmatamento da floresta amazônica, impor a eletricidade nos transportes públicos na Europa ou generalizar a política do filho único por família em toda a Ásia.



No entanto, terá que levar em conta todos os parâmetros: se decidir reduzir a natalidade para proteger os recursos naturais, a mão de obra pode escassear, a idade mínima para a aposentadoria pode ser aumentada para 80 anos e a população pode se rebelar contra a organização.



O jogador pode ver o impacto de suas decisões por etapas de cinco anos: o orangotango protegido sai da lista de espécies em extinção, a temperatura da Terra diminui em um grau ou parte da Europa fica inundada, enquanto a guerra causa estragos na África devido às colheitas fracas.



“As pessoas aprenderão sobre o assunto tanto destruindo o mundo como salvando-o”, estimou Gobion Rowlands, de 35 anos, que preside a sociedade de videogames Red Redemption.



“O Destino do mundo” foi concebido a partir de projeções científicas, econômicas e demográficas da Nasa, das Nações Unidas e até da Universidade de Oxford.



“O jogo nos permite experimentar o tipo de decisões que poderemos enfrentar em breve, e ver que as respostas não são fáceis”, afirmou Myles Allen, especialista em aquecimento global da Universidade de Oxford.



Apesar dos gráficos pouco sofisticados, o jogo pedagógico, que se diferencia dos videogames tradicionais, frequentemente muito violentos, foi bem recebido por organizações de defesa do meio ambiente, que se associaram ao projeto.



Uma versão Beta do jogo já está disponível na Internet, e a definitiva será lançada em inglês no começo de fevereiro. (Fonte: G1)



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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Egito transforma deserto em florestas utilizando água reaproveitada


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O governo egípcio desafia a natureza ao regar áreas desérticas com água reaproveitada para convertê-las em florestas, cujas superfícies já equivalem ao território do Panamá.



A diferença verificada após a intervenção humana é significativa. Onde antes havia uma paisagem desértica e inóspita, agora há áreas verdes cobertas de árvores de alto valor econômico como álamos, papiros e eucaliptos.



Tudo isso foi possível graças à água que utilizam, poluem e desperdiçam todos os dias os 80 milhões de egípcios. Ironicamente, esta é a melhor opção para as chamadas “florestas feitas à mão”.



“A água residual pode transformar o que não é fértil, como o deserto, em algo fértil, já que contém nitrogênio, micronutrientes e substâncias orgânicas ricas para a terra”, disse à agência de notícias Efe o professor do Instituto de Pesquisa de Solo, Água e Ambiente Nabil Kandil, especializado na análise de terrenos desérticos adequados para o florestamento.



A opinião é compartilhada pelo professor do Departamento de Pesquisa de Contaminação da Água, Hamdy el Awady, que até ressalta a superioridade das plantas regadas com água reaproveitada.



“Esse tipo de água tem muito mais nutrientes do que a água tratada e, por isso, é uma fonte extra de nutrição que pode fazer com que as plantas resistentes aos climas hostis cresçam mais rápido e, inclusive, tenham folhas mais verdes”, explica El Awady.



Deserto é maioria - Os dois professores sabem bem da importância de equilibrar a oferta e a demanda em um país que produz 7 milhões de metros cúbicos de água residual ao ano e que, ao mesmo tempo, tem 95% de seu território coberto por desertos estéreis ou com pouca vegetação.



Ao todo, há 34 florestas ao longo do país, localizadas em cidades como Ismailia e Sinai, no norte, e em regiões turísticas do sul, como Luxor e Assuã, num total de 71,4 mil quilômetros quadrados que equivalem à superfície total do Panamá.



De acordo com o governo egípcio, há outras dez florestas em processo de “construção”, em uma área de 18,6 mil quilômetros quadrados.



Os mais de 71 mil quilômetros quadrados de floresta plantados até agora são resultado das análises de solo, clima e água que possibilitaram a escolha das espécies de árvores capazes de sobreviver em condições extremas.



“A boa notícia é que as plantas são seletivas. São elas que selecionam a quantidade de água e os nutrientes necessários para sobreviver”, explica El Awady.



A maioria das espécies cultivadas até agora é de árvores como álamos, papiros, casuarinas e eucaliptos, semeadas para responder à demanda de madeira do país, além de plantas para produzir biocombustíveis como a jatrofa e a jojoba, e para fabricar óleo, como a colza, a soja e o girassol.



Para Kandil, estes resultados são a prova de que o problema não é a terra, pois no Egito há de sobra, mas de onde extrair a água. Obtê-la das estações de tratamento primário – onde são eliminados os poluentes sólidos – foi a saída mais barata, especialmente porque os sistemas de irrigação que transportam e bombeiam o líquido são os mesmos utilizados há anos pelos camponeses egípcios.



Apesar desta água exigir precaução devido à presença de poluentes e aos impactos da mudança no ecossistema para a biodiversidade sejam desconhecidos, o projeto, implementado pelo Ministério de Agricultura em parceria com o de Ambiente, parece ter obtido sucesso.



De acordo com Kandil, as “florestas feitas à mão” não só combatem as secas, a desertificação e a erosão. “[Elas] aproveitam a água residual, maximizam o benefício para os agricultores e satisfazem as necessidades de madeira do Egito, gerando benefícios econômicos para o país”, acrescenta. (Fonte: Folha.com)



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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sudeste da Amazônia pode virar savana se estiagens persistirem, alerta pesquisa


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Uma sucessão de secas como a de 2010 seria capaz de transformar a porção sudeste da Amazônia em savana. A conclusão é de uma dupla de pesquisadores do Brasil e da Colômbia, que calculou pela primeira vez qual é a redução na quantidade de chuvas necessária para desestabilizar a floresta.



Como tudo o mais que envolve efeitos do aquecimento global sobre os ecossistemas, a conta não é simples e envolve várias interações. Mas Luis Fernando Salazar, da Universidade Industrial de Santander (na Colômbia), e Carlos Nobre, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), estimam que reduções de precipitação de 35% no sudeste da Amazônia e de 40% no nordeste bastariam para ampliar a estação seca (o “verão” amazônico) para quatro meses, transformando a vegetação em savana.



Num cenário futuro de aquecimento da Terra, no qual as temperaturas médias amazônicas subissem 4ºC, tal redução de chuvas é perfeitamente plausível. Basta lembrar que as secas prolongadas de 2005 e deste ano viram reduções tão grandes ou maiores do que essas. “É como se no futuro o que aconteceu neste ano de 2010 passe a ser o padrão”, disse Nobre à Folha.



Efeito CO2 – Em um estudo publicado no periódico científico “Geophysical Research Letters”, a dupla de pesquisadores usa um modelo computacional de clima e vegetação e analisa a resposta da floresta a diferentes níveis de temperatura e precipitação. Mas, claro, num mundo aquecido não são apenas temperatura e chuva que variam: um dado que estudos do tipo ainda não haviam computado, é o efeito do CO2 a mais sobre a floresta.



O gás carbônico, como qualquer criança sabe, é fundamental para a fotossíntese. Ao mesmo tempo em que ajudam a esquentar o planeta, as emissões humanas do gás fertilizam as plantas.



O problema, conta Nobre, é que ninguém sabe qual é o efeito de fertilização do gás sobre a floresta amazônica.”O ponto de não-retorno depende do efeito de fertilização”, diz o pesquisador. “E os dados não nos permitem dizer que seja zero.”



Ele e Salazar, então, montaram três cenários de resposta da floresta: um com zero fertilização, outro no qual o efeito é 100% (também improvável) e um intermediário, com fertilização de 25%.



No cenário intermediário, o aumento de temperatura de 4ºC e uma redução de 35% nas chuvas transformariam todo o sudeste amazônico numa savana empobrecida. O efeito é máximo no sudeste (sul do Pará, Tocantins e Mato Grosso) e mínimo no noroeste (Amazonas). “Lá chove quatro metros por ano, se cair para dois metros ainda dá para sustentar uma floresta”, diz Carlos Nobre.



“Mesmo que a temperatura suba 7ºC, o efeito do CO2 compensaria esse aumento”, afirma o cientista. (Fonte: Claudio Angelo/ Folha.com)



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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Homem está acabando com a vida na Terra, alerta diretor da ONU


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Na abertura da 10ª edição da Conferência das Partes sobre Biodiversidade (COP-10), o diretor do programa para meio ambiente das Nações Unidas (ONU), Achim Steiner, foi enfático ao afirmar que o homem está acabando com a vida na Terra.



“Este é o único planeta no universo em que sabemos que existe vida como a nossa e estamos destruindo as bases que a sustentam”, alertou.



O encontro começou nesta segunda-feira (18) em Nagoya, no Japão, e termina no dia 29 de outubro. Durante estas próximas duas semanas, representantes de 193 países vão avaliar as metas de preservação ambiental assumidas para este ano e definir quais serão os próximos objetivos até 2020.



O tom pessimista foi observado ainda nos discursos de outras autoridades e especialistas da área ambiental, que chegaram a afirmar que o mundo está caminhando para uma fase de extinção na mesma proporção do período em que os dinossauros desapareceram da Terra.



Para eles, a destruição da natureza tem afetado diretamente a sociedade e a economia. A ONU estima que a perda da biodiversidade custa ao mundo entre US$ 2 trilhões (R$ 3,2 trilhões) e US$ 5 trilhões (R$ 8 trilhões) por ano, principalmente nas partes mais pobres.



“(O monge budista) Teitaro Suzuki disse que ‘o problema da natureza é um problema da vida humana’. Hoje, infelizmente, a vida humana é um problema para a natureza”, disse o ministro do Meio Ambiente do Japão, Ryo Matsumoto.



“Temos de ter coragem de olhar nos olhos das nossas crianças e admitir que nós falhamos, individualmente e coletivamente, no cumprimento das metas prometidas no encontro de Johanesburgo (em 2002)”, completou o ministro.



Matsumoto lembrou ainda que a perda da biodiversidade pode chegar a um ponto irreversível se não for freada a tempo.



“Toda a vida na Terra existe graças aos benefícios da biodiversidade, na forma de terra fértil e água e ar limpos. Mas estamos agora próximos de perder o controle se não fizemos grandes esforços para conservar a biodiversidade”, disse.



Sinais de esperança – Jane Smart, chefe do programa de espécies da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), disse que, apesar do problema ser grande e complexo, existem alguns sinais de esperança.



“A boa notícia é que quando nós promovemos a conservação, ela realmente funciona; gradativamente estamos descobrindo o que fazer, e quando nós fazemos, as coisas dão muito certo”, disse a pesquisadora à BBC News.



“Precisamos fazer muito mais para conservar, como proteger áreas, particularmente o mar. Temos de salvar vastas áreas do oceano e os cardumes de peixes. Isso não significa que devemos parar de comer peixes, mas comer de uma forma sustentável”, afirmou Jane.



O Brasil também participa do encontro e vai pressionar os países ricos para obter recursos em torno de US$ 1 bilhão (R$ 1,6 bilhão) por ano para a preservação ambiental, além de exigir metas globais mais específicas contra a perda da biodiversidade.



Outro ponto defendido pela comissão brasileira é a cobrança de royalties pelo uso de recursos vegetais e animais. A ideia é que empresas que utilizam matérias-primas provenientes de nações em desenvolvimento repassem uma parte do dinheiro às comunidades locais. (Fonte: G1)



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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Máquina que Transforma Plástico em Petróleo

No vídeo abaixo (narração em japonês legendada em inglês), oferecido pela Universidade das Nações Unidas, o Sr. Akimori Ito da japonesa Blest Corporation, apresenta sua invenção revolucionária, uma máquina que transforma plástico novamente em petróleo, ou seja, retornando o que poderia ser considerado lixo à sua própria matéria prima e dando muitos novos usos ao produto.



Sua máquina, consideravelmente pequena e portátil, aquece o plástico à centenas de graus Célsius, gerando o gás que se desloca ao recipiente conectado por um tubo na parte superior. Neste recipiente encontra-se água de torneira, responsável por resfriar o gás e, assim, converter em óleo. Esse óleo pode ser convertido posteriormente em gasolina, diesel ou querosene, podendo ser inclusive usado para abastecer veículos, geradores de energia ou fogões.


O processo converte 1Kg de plástico em aproximadamente 1 Litro de petróleo. Nem seria preciso dizer que esse processo reduz drasticamente a “pegada de carbono” da sociedade.

Por Gabriel Farani Fonte: United Nations University

Maquina que convierte el plastico en petroleo

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O MAIOR LIVRO DO MUNDO

Maior livro do mundo é atração na feira de Frankfurt
Obra de 128 páginas foi editada por Gordon Cheers.
Livro tem dois metros de altura por três metros de largura.

A feira do livro de Frankfurt, na Alemanha, apresentou na terça-feira (5) um livro de dois metros de altura por três metros de largura, que seria o maior do mundo. A obra de 128 páginas foi editada pelo australiano Gordon Cheers. A 62 ª edição da feira começou nesta quarta-feira.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Cientista da Unesp cria biomaterial que regenera dentes em 15 dias

Sybele Saska, doutoranda do Instituto de Química (IQ) da Unesp, campus de Araraquara, criou uma membrana que pode substituir os atuais tratamentos para regenerar pequenos traumas nos dentes. O produto tem como base a celulose da bactéria Acetobacter xylinum, um micro-organismo facilmente encontrado em frutas e legumes em decomposição.

Testes de laboratório e um ensaio-piloto em coelhos demonstraram que o biomaterial recupera tecidos ósseos em um período de 7 a 15 dias, dependendo do tamanho do dano.

As informações são de Cínthia Leone, da assessoria de comunicação da Universidade Estadual Paulista.

Só defeitos ósseos pequenos podem ser tratados com a película, posicionada sobre a região traumatizada. As lesões podem ser causadas, por exemplo, ao redor de um implantante dentário, em processos de extração de dente ou quando há cistos ósseos. O biomaterial não substitui pinos, placas e parafusos de titânio.

O produto foi desenvolvido em cerca de um ano e meio, e sua patente foi depositada em maio, com auxílio da Fapesp. Testes em ratos estão previstos para o primeiro semestre de 2011.

O estudo de Sybele Saska foi considerado o melhor na categoria materiais dentários na 88ª Sessão Geral da Associação Internacional de Pesquisa Dentária em Barcelona, Espanha. (Fonte: G1)
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/09/22/60662-cientista-da-unesp-cria-biomaterial-que-regenera-dentes-em-15-dias.html

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Na foto acima: Profº Diretor Peterson Pantoja, Profª Facilitadora Raimunda do Carmo, Diretora Profª Maria da Guia e Profª Facilitadora Lúcia Abdon.
Através do blog da Profª Daniela Torres , nossa escola recebeu de brinde o livro do Profº Autor José Eustáquio Queiroz, seu livro "Terra, barquinho azul! Uma alegoria ecológica". Devido nossa querida ORCA ter divulgado esta obra em seu blog. Acima a foto de entrega do livro às professoras facilitadoras da sala de leitura de nossa escola.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

HOMER SIMPSON FISHING

Origem do Universo

Stephen Hawking descarta papel de Deus na criação do Universo

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/09/03/59853-stephen-hawking-descarta-papel-de-deus-na-criacao-do-universo.html